sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Uma fábrica fantástica

No mundo dos sonhos, existia uma fábrica muito especial: a Fábrica dos Sonhos, que fazia as crianças muito felizes, sempre que adormeciam.
A Fábrica dos Sonhos era de dois irmãos gémeos. Um que gostava de criar sonhos bons, que trabalhava com a ajuda de fadas e duendes. Outro, que era muito carrancudo, não gostava de crianças, nem de as deixar sonhar.
Todas as noites, quando as crianças se deitavam, uma máquina, na Fábrica de Sonhos, lançava nuvens mágicas e coloridas com sonhos, para cada criança.
Certa noite, a máquina, como que por mistério, deixou de lançar nuvens mágicas com sonhos, o que deixou as crianças muito tristes, com excepção de uma criança muito especial, que nessa noite conseguiu sonhar, e entrar na Fábrica dos Sonhos para tentar descobrir o que se passava.
Quando lá chegou viu uma porta à direita que dizia: entrada para a máquina dos sonhos. Entrou e reparou que a máquina era muito grande e colorida com um canhão arco-íris.
Entretanto encontrou pegadas pequeninas e resolveu segui-las. No final das pegadas estava uma parede.
- Ah! As pegadas desapareceram! Estará aqui uma porta secreta? – disse para si mesmo o menino.
Pôs a mão na parede e caiu para o outro lado, onde encontrou um lagarto. Perguntou-lhe:
- Estragaste a máquina dos sonhos?
- Não, mas vi quem foi… Foi um dos duendes que cá trabalha.
- Como reconheceste o duende se eles são todos iguais?
- Porque todos os duendes são bons, excepto um, que tem uma cicatriz na mão e usa só roupa vermelha.
- Sabes porque é que ele se deu ao trabalho de estragar a máquina?
- Sei! Ele não gosta de ver as crianças felizes!
- Porquê ????
- Porque foi criado pelo gémeo mau!
- Sabes onde é que ele está?
- Sim, vem atrás de mim. Segue-me…
O lagarto levou o menino ao quarto dos duendes onde o mau estava a fazer disparates.
- Pára! Não faças isso! – grita o menino.
- A culpa não é minha! Eu sou mau porque o gémeo que me criou tem a minha família e ameaça-me!
- Sabes arranjar a máquina?
- Sei!
- Então ajuda-me a arranjar a máquina e eu vou contigo buscar a tua família!
Foram arranjar a máquina e ela voltou a mandar nuvens com sonhos para as crianças. O menino ajudou o duende e a sua família.
A partir daí o duende ficou amigo de todos!


História construída pelas turmas 3º A e B

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Visita à Gráfica de Vale de Fetal

Hoje, fui visitar a Gráfica de Vale Fetal, e aprendi que lá se podem fazer livros, blocos e imprimir fotos.
O que eles fazem lá é feito por várias máquinas e achei algumas impressionantes, como por exemplo, a máquina que corta papel.
Antigamente, eles faziam essas coisas com uns ferrinhos com letras. O senhor meteu as tais letrinhas, que eram metidas numa caixinha de ferro.
Quando já estava quase na hora de nos irmos embora, nós pedimos ao senhor algumas letras e também nos deram um bloquinho.

                                                                                  
Liliana

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

                                              A gráfica de Vale Fetal
Hoje, fui visitar a gráfica de Vale Fetal, e aprendi que umas máquinas fazem letras e outras cortam o papel, com essas tem de se ter cuidado.
Antigamente faziam de outra maneira as coisas, não faziam como agora fazem.
Lá fazem livros e também autocolantes.
É tudo feito com muitas máquinas. 
O meu comportamento foi bom e quis aprender.      
Cláudia Inocêncio

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A Visita à Gráfica de Vale Fetal         

Hoje, fui à gráfica de Vale Fetal e aprendi a impressão offset, impressão em têxtil e impressão digital. Vimos muitas máquinas antigas, antes de haver computadores fazíamos a escrita com essas máquinas. Lá fazem livros, embalagens, cartazes, carimbos, autocolantes, lonas, reclamos luminosos, cartões-de-visita, brochuras, placas e folhetos. Estamos na Rua de Vale Fetal número nove Charneca da Caparica. Vimos as máquinas a funcionar. As máquinas pareciam um homem a pegar nas folhas de papel. Vimos a máquina de cortar e a máquina de imprimir, foi giro e divertido, aprendemos várias coisas na gráfica de Vale Fetal. Vinte anos a dar cor às suas ideias.

João Macedo
12 Novembro 2010

                                                                               

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O S. Martinho na escola

No S. Martinho, comemos castanhas assadas
e batatas doces bem embrulhadas,
brincamos com os colegas e amigos
estamos sempre muito divertidos.

Nós gostamos de magustos
Pois são uma diversão
As castanhas a saltitar
Vêm parar à nossa mão.

Gosto da lenda de S. Martinho
Porque ensina a bondade
Fazer uma boa acção
É uma questão de vontade.



LILIANA

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Visita à Gráfica de Vale Fetal

Na sexta-feira, dia 12 de Novembro fui, com a minha professora e os meus colegas, visitar a gráfica de Vale Fetal e aprendi como se fazem alguns dos nossos materiais da escola.
São feitos por máquinas, uma das máquinas faz as escritas que temos nos livros, outras fazem caixas de farmácia e muitas outras coisas.
Antigamente eram feitas as letras com uns ferros que se punham numa espécie de caixa de ferro.
No escritório eles usam os computadores e fazem o que os clientes lhes pedem.
Aprendi que nas máquinas, há uma que faz chapa no papel e escreve o que o senhor quer, porque ele tem umas letras que fazem palavras e passa para o papel.
Há uma máquina que corta o que queremos, folhas, lápis e até borrachas.
Foi muito giro e gostei de lá estar.
Aprendi muita coisa.


                                                                                                 
    
Joana Quaresma

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A LENDA DE S. MARTINHO


Martinho era um valente soldado romano que estava a regressar da Itália para a sua terra, algures em França.
Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta, chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo.
Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos habitualmente usavam.
De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola.
Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar. Então, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu metade ao pobre. Nesse momento, de repente, as nuvens e o mau tempo desapareceram. Parecia que era Verão!
Foi como uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom.
É por isso que todos os anos, nesta altura do ano, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais quente: é o Verão de São Martinho.


O Dia de S. Martinho comemora-se a 11 de Novembro.
Neste dia, em Portugal, assam-se as castanhas e prova-se o vinho novo.
A tradição manda que o dia de S. Martinho se festeje com castanhas, água-pé (para os mais crescidos), uma fogueira para saltar (quem quiser) e bom convívio.


João Macedo


O São Martinho
Na noite de S. Martinho fazemos castanhas e batata bem docinha.
No S. Martinho brincamos e cantamos.
As castanhas levam um corte que tem forma doma linha.
No S. Martinho divertimo-nos e comverssamos.


Joana Quaresma

                            Maria Castanha

Era uma vez uma menina chamada Maria, mas era diferente dos outros porque tinha: cabelo encaracolado, olhos brilhantes azuis e era castanha.
Um dia, foi a um parque, que tinha muitos meninos e meninas que estavam a brincar.
Os meninos e as meninas foram cumprimentar a Maria.
- Como é que te chamas?
- Chamo-me Maria, mas podem me chamar de Maria castanha. Querem brincar comigo?
Começaram então a brincar à apanhada. A Maria correu tão depressa, que foi contra um carro com castanhas, caiu tudo ela pediu desculpa e apanhou as castanhas com a ajuda dos seus novos amigos.
E o vendedor perguntou à Maria Castanha, onde estavam os seus pais. A menina respondeu que andavam á procura de emprego.
- E tu, que fazes?
- Eu estou à procura de amigos.


Rafael Izumi



Castanhas quentinhas 
No lume a estalar 
Plo São Martinho
Vou comer até me fartar.

A fogueira está acesa
As castanhas rachadas
Postas no lume quentinho
Não tarda já estão assadas.

Algumas estoiram no ar 
E tudo fica contente
Toca a rir e a brincar
Chegam para toda a gente.

Cá estão elas tão loirinhas
Boas, quentes e tostadas
A cara, a roupa e as mãos
Vão ficar enfarruscadas.
Rita Andrade
São Martinho

Mais um magusto vamos fazer
Temos S.Martinho para festejar.
Castanhas quentinhas para comer,
Boa disposição e muito brincar.
João Macedo

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O Desejo de uma Bruxa

Era uma vez, uma bruxa que tinha um desejo, ser uma linda e boa fada.
Certo dia resolveu inventar uma poção mágica que a transformasse em fada. Para concretizar o seu feitiço, experimentou várias palavras mágicas, mas o feitiço não havia maneira de resultar.
Após muitas tentativas, já cansada e irritada, a bruxalembrou-se de umas palavras muito simples, mas de grande importância: "POR FAVOR".
Ao pronunciar estas palavras, imediatamente como que por magia, se trnsformou numa bela fada.


Sempre que desejamos algo, ou pedimos alguma coisa a alguém, as palavras POR FAVOR, são de extrema importância, são uma questão de boa educação.

Texto Colectivo



quarta-feira, 3 de novembro de 2010

TWITY

O BEBÉ PIU PIU CHAMA – SE TWITY E GOS TA MUITO DE CANTAR E DANÇAR COM O BUGS BANY.
O RÁDIO TOCA MÚSICA ANIMADA E O
SILVESTRE GOSTA DE VER OS AMIGOS ALEGRES. O DUFFY DUCK EO BUGS BUNY ESTÃO A JOGAR À BOLA.
O TWITY DIZ: “QUERO JOGAR À BOLA!”
O TWITY MARCA UM GOLO COM UM PONTAPÉ DE BICICLETA.
 Gustavo Vinagre

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A Fábula da lebre e da tartaruga

 Era uma vez uma lebre e uma tartaruga.
A Lebre passava o tempo a gozar com a lerdeza da tartaruga.
Certo dia, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida. A lebre muito segura de si, aceitou prontamente. Não perdendo tempo a tartaruga pôs-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou o adversário, vendo que iria ganhar facilmente, parou e resolveu dormir uma sesta. Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr. Já na recta final viu a sua adversária cruzar a linha de chegada toda sorridente.

Moral da história: Devagar se vai ao longe!


Rita Andrade

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A árvore generosa
Era uma vez uma árvore generosa que gostava de brincar com um menino. Os dois divertiam-se muito.
O menino cresceu e quando voltou já era um rapaz e pediu-lhe dinheiro. Ela não tinha dinheiro mas deu as suas maçãs para ele as vender e ficou feliz.


Passado muito tempo… o menino não apareceu…
Mais tarde ele voltou um homem, que queria uma casa, então a árvore, deu-lhe os seus ramos e novamente a árvore sentiu-se e feliz.
Passado muito tempo… o homem nunca mais apareceu…
Mais tarde quando apareceu pediu-lhe um barco… a árvore não tinha mais nada mas deu-lhe o seu tronco.


Quando o homem voltou velhinho a árvore deixou-o sentar-se e continuou a ser sua amiga.
Leonardo Saraiva

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

 O Cão e o seu Reflexo no Rio


Era  uma vez um cão que encontrou um osso. Abocanhou-o e correu para casa para o saborear com calma. Pelo caminho, teve que passar por cima de uma tábua que unia as duas margens de um riacho.
Nisto, olhou para baixo e viu o seu reflexo na água. Pensando que era outro cão com um osso, resolveu roubar-lho. Para o assustar, abriu a boca e arreganhou-lhe os dentes. Ao fazê-lo, o osso caiu na água e foi arrastado pela corrente.

Moral da história:
Contenta-te com o que tens e não cobices o que pertence aos outros.

Liliana Pereira

           A VOZ DO BÚZIO


Eu trouxe da praia
um búzio bonito
que tem um segredo
em que eu acredito.

Lá dentro escondido
alguém a chamar...
ponho-o ao ouvido:
escuto a voz do mar.

O mar e o sol
e a praia inteira
guardados num búzio
na minha algibeira.
       


Rafael Izumi

terça-feira, 26 de outubro de 2010

O SALMÃO E O PEIXINHO
            Era uma vez um Salmão, um salmão bonito, grande, gordo e de um prateado azul brilhante. Um dia, o Salmão acordou triste, na sua subida anual do rio e começou a pensar.”Mas porque é que eu aqui vou? Para quê este esforço tão grande, de subir este rio tão comprido e com uma corrente tão forte?” E nessa altura, o Salmão deixou-se arrastar pela corrente, e foi descendo, descendo, até que foi parar a uma zona larga e calma do rio. Quando chegou, o Salmão encontrou um Peixinho, um peixe pequeno e sem graça, mas como tinha um ar simpático, o Salmão meteu conversa: “- Então de onde és? O que fazes…? O peixinho contou-lhe que era dali mesmo e que costumava passar o dia por ali a comer, com os outros peixes iguais a ele. Deixou o Salmão ficar com eles o tempo que ele quisesse, embora tivesse achado estranho esse pedido, de um peixe tão forte como o Salmão. Mas sim, o rio era longo naquela zona e havia comida que sobre para todos. No dia seguinte, o Salmão começou a lembrar-se das suas aventuras no mar, e da sua subida do rio do ano anterior. Então e descobriu alguma coisa dentro dele, continuava sem saber o objectivo de todo aquele esforço da subida do rio. Mas sabia que não podia ficar ali no rio largo a vida inteira nem podia deixar-se assim arrastar pela corrente. Tinha de subir o rio. Tinha de ir, contra corrente e chegar à nascente. Com os outros salmões. E essa ideia, de subir ao rio, mesmo que sem razão aparente, dava-lhe força. A tristeza com que tinha acordado desapareceu, e estava de novo alegre e cheio de vida como antes. E lá foi ele a tentar escapar aos ursos e a fugir das rochas mais afiadas.
MORAL DA FÁBULA: Todos na vida devemos ter um objectivo a atingir.

Diogo Figueiredo


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

                                      João Ar-Puro

                João Ar-Puro era o melhor amigo dos pássaros, dos peixes e das árvores. Era amigo de toda a gente e dos animais. Todos gostavam dele por ser alegre, trabalhador e saudável.
                João Ar-Puro era filho da Brisa do Mar e do Vento.
                Com eles aprendeu a respirar a brisa do mar e o ar fresco dos campos.
                Os rapazes e as raparigas riam-se dele por andar a rir e a saltar, por apanhar frutos das árvores, também por ver o voo dos seus amigos pássaros, mas ele nem ligava ao que eles diziam.
                João Ar-Puro adorava a sua vida com a água e o vento.
Filipe Espada
O cão e o Lobo
Uma vez, um lobo esfomeado encontrou um cão gordo e bem alimentado. “Ah, Rover”, disse o lobo, “não vale a pena perguntar-te como tens passado, porque bem se vê que estás gordo e cheio de saúde. Só queria ser tão bem tratado como tu.” “Se me seguires”, disse o cão, “e fizeres o que eu faço, tenho a certeza de que a tua vida mudará para melhor e em breve estarás tão bem como eu”, disse o cão. “Só tens de afastar os mendigos, guardar a casa do dono e proteger a sua família. Em troca, dão-te boa comida e um tecto.” À medida que caminhavam, o lobo reparou que o cão tinha umas peladas à volta do pescoço. “Como fizeste isso?”, perguntou ele. “Não é nada”, respondeu o cão. “Não é nada. Talvez seja por causa da minha coleira, que tenho de usar para prender a corrente.” “Coleira?” murmurou o lobo. “Corrente? Não te deixam ir para onde queres?” “Bom, não”, concordou Rover. “Mas é assim tão importante?” “Importante?”, repetiu o lobo. “Claro que é! Prefiro ter metade de uma refeição e toda a liberdade do que a barriga cheia e o corpo acorrentado.”
Catarina Bastos

                                                             A Cigarra e a Formiga                     

Era uma vez uma cigarra e uma formiga que eram muito amiguinhas. No Outono a formiga trabalhava sem parar, ela levava comida para a sua casa enquanto a sua amiga cigarra cantava e dançava.
Quando o tempo começava a arrefecer a formiga entrou na sua casa, ela estava muito cansada mas esta feliz, pois a sua casa tinha muita comida para o Inverno. A cigarra continuava a cantar e a dançar mas com o passar dos dias, com o frio e a chuva a cair, já não lhe apetecia estar ao ar livre e foi para a sua casa.
Um dia a cigarra bateu á porta da formiga. Ela estava muito triste e contou à sua amiga formiga, tal como tinha passado os últimos dias.
A formiga sabia que tinha trabalhado muito todo o Outono, mas também sabia, que as cantigas e as músicas da cigarra a tinham ajudado a fazer o trabalho.
A formiga sabia que tinha trabalhado muito todo o Outono, mas também sabia que as cantigas e as músicas da cigarra a tinham ajudado a fazer o trabalho.
A formiga sabia que a comida era demais para ela sozinha e então, decidiu deixar a cigarra ficar em casa dela. Dava-lhe comida e a cigarra em troca cantava e dançava durante o Inverno para animar a formiga. A cigarra achou que seria uma boa ideia. Assim, as duas faziam companhia uma á outra e o Inverno passou mais depressa.

João Macedo

As meninas e a ostra
Duas meninas caminhavam por uma praia e encontraram uma ostra.
-É minha! - Gritou uma, baixando-se para a apanhar.
-Que dizes? -exclamou a outra, empurrando a sua amiga.
-A ostra é minha porque eu a vi primeiro.
-Não! – protestou a primeira.
-Acaso não fui eu quem a recolheu do chão.
-Resta saber - insistiu a sua amiga - qual de nós duas desfrutará esta ostra; será a que primeiro a tiver visto e a outra contentar-se-á com olhar.
-A ostra é minha!
Se tu a viste, eu toquei-lhe primeiro!
Mestre Glutão, ouviu a disputa e aproximou-se delas.
-Será juiz deste litígio, por favor - suplicaram-lhe.
 -Vejamos - disse gravemente mestre Glutão , pegando na ostra.
-Tendo em conta que a vi primeiro – disse uma das meninas - não é verdade que a ostra é minha?
-Não lhe dês ouvidos! - gritou a outra.
-A ostra é minha porque eu a apanhei.
Mestre Glutão, pausadamente, abriu ostra e, ante o assombro das duas meninas comeu-a.
Terminada a refeição, o improvisado juiz sentenciou:
-Tomai cada uma de voz uma concha e separai-vos em paz.

Joana Quaresma

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Quem somos....O que vamos fazer.....

Nós somos os alunos, do 3º ano turma B, da EBI de Vale Rosal.
Somos uma turma trabalhadora, divertida, curiosa e muito conversadora.Fazemos imensas coisas interessantes e engraçadas, que queremos partilhar,  resolvemos por isso criar este blogue. E também porque gostamos muito de trabalhar com o computador, desta forma podemos aprender coisas novas.
Esperamos ter muitas visitas.

 Alunos do 3º Ano Turma B