terça-feira, 31 de maio de 2011

O   Capuchinho  Vermelho Malvado

            Era uma vez um lobo escritor, e uma menina malvada que se chamava Capuchinho Vermelho.
            O lobo tinha uma livraria, no meio da floresta, cheia de livros de todos os tipos.
            Um dia, a malvada Capuchinho resolveu roubar um livro de feitiços ao lobo.
            A Capuchinho Vermelho tinha um amigo chamado Rui que era caçador e pediu-lhe que a ajudasse a roubar o livro de feitiços que ela tanto queria.
            O caçador e a Capuchinho, entraram na livraria, no meio da floresta, á noite. A avó da Capuchinho Vermelho, que era ninja, não conseguia dormir e lembrou-se de ir ter com o seu amigo lobo, para lhe pedir um livro emprestado, para ver se adormecia mais depressa.
            Chegou à porta da livraria, viu tudo fechado e sem luz, mas quando estava para se ir embora ouviu um barulho estranho. Entrou na lavraria para ver o que se passava e houve uma grande confusão.
            A avó deu uma grande sova ao caçador, ralhou com a sua neta, deu-lhe um grande castigo, por ser tão malvada e salvou o livro dos feitiços.
A partir desse dia a Capuchinho Vermelho, mudou, deixou de fazer tantas maldades e passou a ser uma criança boa, amiga de todos.

Texto realizado por: Cláudia Inocêncio e Rafael Izumi





A madrasta boa e a Branca de Neve

Era uma vez uma madrasta boa e uma Branca de Neve má e muito feia.
            Desde a morte do rei, a Branca de Neve que vivia sozinha, no palácio, com o seu espelho mágico.
            A madrasta gostava das pessoas e dos animais, era boa e muito bonita, tinha sido colocada na rua pela Branca de Neve, quando o Rei morreu. Estava a viver numa pequena cabana na floresta com os anões, que a tinham ajudado.
A Branca de Neve, no seu grande palácio, passava os dias a perguntar ao seu espelho mágico: - espelho meu, espelho meu quem é mais bondosa do que eu? O espelho respondia sempre a mesma coisa: -é a tua madrasta.
            A Branca de Neve ficava sempre muito irritada.
Certo dia resolveu transformar-se numa velhinha, fazer-se passar por boazinha, para tentar matar a madrasta. Foi para a floresta passado algum tempo encontrou os anões que regressavam do trabalho para casa. Pararam ao ver a velhinha, que pensaram estar perdida na floresta e ofereceram-se para a ajudar. Levaram-na para casa, deram-lhe comer e deixaram-na lá dormir.
No dia seguinte quando saíram para trabalhar, a Branca de Neve ficou sozinha com a madrasta e já pronta para lhe fazer mal, aparece a madrasta com o seu pequeno-almoço, comovida a Branca de Neve perdeu a coragem. Tentou mais duas vezes e não conseguiu, uma vez que sempre que ia fazer mal à madrasta ela fazia-lhe alguma coisa boa.
A Branca de Neve foi ficando em casa dos anos, até que ao fim de um tempo, percebeu que afinal não era difícil ser boa, e que até era bom, uma vez que tinha ganho amigos que a ajudavam.
Resolveu então contar quem era, e todos ficaram assustados, com medo, até que ela explicou que os anões e a sua madrasta a tinham ensinado a ser boa.
Convidou a madrasta a voltar a viver no palácio, e levou também os anões e viveram todos amigos e felizes para sempre.   


Testo realizado por Pedro Malafaia e Cristiano Faustino


sexta-feira, 27 de maio de 2011

O Capuchinho Vermelho Malvado


Era uma vez um lobo bondoso que ia pela floresta, para ir entregar bolinhos à sua avó. Entretanto, encontrou uma menina que lhe disse:
- Olá, o meu nome é Capuchinho Vermelho. Queres fazer uma corrida até ao lago comigo?
- Sim, mas primeiro vou pousar o meu cesto ao pé daquela árvore à sombra. Respondeu o lobo.
Então, a Capuchinho fez a contagem de partida:
- 3,2,1,partida!
O lobo correu muito rapidamente, deixando a Capuchinho para trás.
Mal sabia ele que era isso que ela queria, pois a ideia dela era roubar o cesto com os bolinhos.
Depois de algum tempo à beira do lago, o lobo estranhou a falta da menina e regressou para o ponto de partida, onde não estava a Capuchinho nem o seu cesto.
 A malvada só queria roubar o meu cesto de bolinhos, pensou ele.
Que antipática!
Continuou o seu caminho muito triste para casa da sua avó, pois tinha passado a manhã a fazer os bolinhos para ela.
De repente, por baixo de uma árvore, viu a Capuchinho a dormir com o cesto vazio. Tinha comido todos os bolinhos.
O lobo pensou e pensou, até que teve uma ideia para castigar a menina. Amarrou a Capuchinho à árvore enquanto dormia. Assim, quando ela acordasse, não conseguia mexer-se.
Ao anoitecer, a Capuchinho acordou e decidiu voltar para casa para que os pais não se zangassem, mas demorou a conseguir desatar as cordas.         
Quando finalmente entrou em casa, os pais ralharam com ela e deram-lhe um castigo de um mês sem televisão e computador.


Texto realizado por:  João Macedo e Fábio Cardoso








O capuchinho vermelho malvado

Houve um dia em que o Mundo da Fantasia levou um abanão e as histórias ficaram todas misturadas.
 Nós vamos vos contar a história do Capuchinho Vermelho Malvado.
Certo dia, de manhã, o Lobo soube que a sua avozinha estava doente e decidiu levar-lhe um cesto com bolinhos.
Mas do que o Lobo não suspeitava, era que o malvado Capuchinho Vermelho estava a espiá-lo por trás das árvores.
De repente, a Capuchinho Vermelho, apareceu à frente do Lobo e ameaçou-o, dizendo-lhe, que ou ele lhe dava os bolinhos, ou ela magoava a sua avozinha.
O Lobo esperto como era, deu-lhe o cesto e deixou a Capuchinho ir-se embora. Ao vê-la afastar-se, cada vez para mais longe, tirou da sua mala outro cesto. O Lobo, tinha sido esperto e enganou a Capuchinho Vermelho. O cesto que ele tinha dado a Capuchinho era um cesto com bolos podres.
O Lobo, quando chegou a casa da sua avó, encontrou a Capuchinho e a avó dela, com a barriga cheia de bolos. Mal viu o que se passava, não disse nada, até que de repente as duas se começaram a sentir mal. O Lobo, percebeu logo o que se passava e mandou a avó e a Capuchinho Vermelho para fora dali e descobriu a avozinha dele presa no armário.
Libertou-a, deu-lhe os verdadeiros bolinhos, que comeram com um chazinho feito pela avozinha. O Lobo contou então que tinha dado uma lição à Capuchinho Vermelho e á sua avó, para que estas deixassem de ser tão más.
E assim acaba a história baralhada do capuchinho.


Texto realizado por: Liliana Pereira e Telmo Cardoso
                       

O CAPUCHINHO VERMELHO MALVADO
           
Era uma vez um lobo muito amigo.
Numa bela manhã a sua mãe pediu-lhe para ir a casa da avó, para a convidar para a sua festa de aniversário.
O lobo foi andando no caminho apanhou: flores, frutos e ervinha doce.
A certa altura, encontrou uma menina com um capuchinho vermelho que lhe disse:
- Olha se tu fores por aqui chegas mais depressa a casa da tua avó.
O lobo, aceitou a sugestão da menina, sem saber que ela pretendia
enganá-lo. A malvada da Capuchinho sussurrou para si mesma:
- Eu consegui, o lobo foi pelo caminho mais longo, mas eu vou pelo caminho mais curto e chego primeiro do que ele.
Rapidamente a Capuchinho Vermelho chegou á casa da avó lobo. Bateu à porta e disse disfarçando a voz:
- Sou eu o teu neto o lobinho, posso entrar?
            A  avozinha respondeu:
- Entra, entra, meu filho, a porta está aberta.
A Capuchinho entrou em casa da avó, foi direita ao quarto dela, pegou nela e prendeu-a no armário. Nesse mesmo momento, o lobinho chegou a casa da avó e apanhou a Capuchinho Vermelho em flagrante.
 Assustado, correu para a floresta, para pedir socorro e apareceu o seu amigo caçador, juntos voltaram a casa da avozinha do lobo, libertaram-na, e pregaram um valente susto à Capuchinho Vermelho.
Texto realizado por: Gustavo Vinagre e Filipe Espada




terça-feira, 24 de maio de 2011

HISTÓRIAS DESENCANTADAS

Os Três Lobinhos e o Porco Mau

Era uma vez três lobinhos que estavam a brincar na relva. A mãe deles dizia sempre:
- O meu primeiro é trabalhador, os outros dois … ai nosso senhor!
 E passava os dias a avisa-los:
- Cuidado, cuidadinho…que anda aí o porquinho mauzinho!
Certo dia, os três lobinhos decidiram ir viver sozinhos. Resolveram então, construir uma casa, para cada um deles.
O lobinho mais novo construiu uma casa de plástico, o lobinho do meio construiu uma casa de barro e o lobinho mais velho construiu uma casa de pedra.
O porco mau ao saber disto, pensou logo que seria, mais fácil apanhar os lobinhos sem a mãe por perto.
Dirigiu-se à casa do lobinho mais novo, começou a rasgar todo o plástico, do telhado até ao rés-do-chão. O lobinho mais novo, apavorado, só teve tempo para desatar a correr e foi-se abrigar em casa do lobinho do meio.
O porco mau foi atrás dele e disse:
- Vou partir esta casa de barro com uma só martelada e vou comer os dois de uma vez!
O lobinho do meio chamou o lobinho mais novo para saírem pela janela e foram os dois para casa do lobinho mais velho.
O porco mau, continuou a sua perseguição e quando chegou a casa do lobinho mais velho, subiu a um escadote para ir para cima da chaminé e entrou … mas, como os lobinhos eram espertos acenderam a lareira e o porco mau desceu a chaminé, caiu em cima das brasas e queimou o rabo.   
Os três irmãos aprenderam que é importante ter uma casa resistente e que devemos trabalhar para ter coisas boas.


Texto realizado por: Diogo Figueiredo e Leonardo Saraiva




Os Três Lobinhos e o Porco Mau

Certo dia, os três lobinhos andavam a passear pela floresta, quando encontraram o porco mau.
Os lobinhos decidiram ir atrás do porco mau, para lhe pregarem um susto, para ver se ele deixava de ser tão mau, perseguiram-no o dia inteiro.
Viram-no ir a um armazém buscar madeira, tijolos e palhas.
Os lobinhos desconfiaram logo do porco.
Depois viram-no a construir uma casa de palhas, outra de madeira e outra de tijolos.
Mais tarde os lobinhos encontraram o porco dentro da casa de palhas e depois os lobinhos sopraram e sopraram até deitarem a casa a baixo.
Depois o porco mau fugiu para a casa de madeira e os lobinhos sopraram e sopraram até que deitaram a casa a baixo.
E por fim o porco fugiu para a última casa, a casa de tijolos, e depois sopraram e sopraram mas não conseguiram deitar a casa a baixo.
O porco ficou muito contente e os lobinhos ficaram zangados por não terem deitado a casa a baixo.

Texto realizado por: Catarina Bastos e Rafael Pinto


Os Três  Lobinhos e o Porco Mau

Era uma vez três lobinhos que viviam em casa da sua mãe.
Certo dia a mãe foi comprar comida para os lobinhos, e recomendou-lhes que não saíssem de casa até ela chegar. Pediu ainda ao lobinho mais velho para ter responsabilidade e tomar conta dos seus irmãos.
Quando a mãe saiu de casa, o irmão mais velho resolveu ir ter com os seus amigos, esquecendo-se dos seus irmãos.
O porco mau que estava de vigia à casa, assim que viu sair a mãe e o irmão mais velho, pensou logo que era a sua oportunidade de apanhar os lobinhos bebés.
De repente batem à porta dos lobinhos bebés. Estes, pensando que era a sua mãe, que já havia regressado das compras, abriram a porta.
Afinal era o porco mau, assim que lhe abriram a porta, ele correu para dentro de casa, trancando a porta e amarou os lobinhos.
 A mãe loba, no caminho para casa, encontrou o lobinho mais velho, e repreendeu-o, por ter deixado os seus irmãos sozinhos, com o porco mau solto por ai. Aflitos, regressaram os dois a casa. Quando se preparavam para entrar, ouviram um barulho esquisito e espreitaram por uma janela, viram os lobinhos amarrados e foram a correr chamar a guarda dos lobinhos.
Eles entraram pela porta a dentro e prenderam o porco mau, a mãe e o irmão maior foram a correr desamarra-los e o irmão maior jurou nunca mais deixa-los sozinhos.
Vitória, vitória acabou-se a história.


Texto realizado por: Joana Quaresma e Rita Andrade


segunda-feira, 16 de maio de 2011

AMIZADE

Amor
Meu amigo
Importante és para mim
Zero de inimigos
A  amizade nunca é de mais
Devemos ajudar um amigo
Este acróstico é para ti amigo.


Joana Quaresma




AMIZADE

Na sala de aula, no Plano Nacional de Leitura, estamos a ler o livro "Esapnta-Pardais", da autora Mª Rosa Colaço, e fizemos um acróstico sobre a Amizade.


A amizade é muito importante
Manter os amigos, é preciso
Importantes são os amigos
Zangados, nunca estamos
Adoramos os nossos amigos
Damos e recebemos amizade
Estamos sempre juntos

Acróstico colectivo