terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

São Valentim

São Valentim, (ou Valentinus em latim), é um santo reconhecido pela Igreja Católica e igrejas orientais que dá nome ao Dia dos Namorados em muitos países, onde celebram o Dia de São Valentim. O nome refere-se a pelo menos três santos martirizados na Roma antiga.
Durante o governo do imperador Cláudio II, este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objectivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens se não tivessem família, alistariam-se com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem invisual, Asterias, filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram apaixonando-se e milagrosamente a jovem recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “de seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentim foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270.



Liliana

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

São Valentim

A amizade é importante,
Muito carinho,
O amor partilha-se,
Relembramos a amizade, todos os dias.


Acróstico colectivo.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A PADEIRA DE ALJUBARROTA


BRITES DE ALMEIDA NÃO FOI UMA MULHER VULGAR.ERA FEIA, GRANDE COM CABELOS CRESPOS E MUITO, MUITO FORTE.NÃO SE ENQUADRAVA NOS TIPICOS PADRÕES FEMENINOS E TINHA UM COMPORTAMENTOMASCULINO.NASCEU EM FARO, ORIUNDA DE UMA FAMILIA POBRE E HUMILDE E EM CRIANÇA PREFERIA ANDAR Á PANCADA DO QUE AJUDAR OS PAIS NA TABERNA DE ONDE TIRAVAM O SEU SUSTENTO DIÁRIO.
AOS VINTE ANOS FICOU ÓRFÃ.APRENDEU A MANEJAR A ESPADA E O PAU COM TAL MESTRIA QUE DEPESSA ALCANÇOU A FAMA DE VALENTE.APESAR DA SUA TERRIVEL REPUTAÇAO HOUVE UM SOLDADO QUE ENCANTADO COM AS SUAS PROEZAS, A PEDIU EM CASAMENTO.ALA NÃO ESTÁVA INTERESSADA EM PERDER A SUA INDEPENDÊNCIA, IMPÕS-LHE A CONDIÇÃO DE LUTAREM ANTES DO CASAMENTO.COMO RESULTADO O SOLDADO FOI FERIDO ATÉ Á MORTE E ELA FUGIO DE BARCO PARA CASTELA.MAS O BARCO FOI CAPTURADO POR PIRATAS MOUROS E BRITES FOI VENDIDA COMO ESCRAVA.
COM A AJUDA DE DOIS ESCRAVOS PORTUGUESES CONSEGUIU FUGIR PARA PORTUGAL NUMA EMBARCAÇÃO QUE, APANHADA POR UMA TEMPESTADE, VEIO DAR Á PRAIA DA ERICEIRA.                                                                         
  PROCURADA PELA JUSTIÇA, BRITES CORTOU O CABELO, DISFARÇOU-SE DE HOMEM.UM DIA CANSADA DAQUELA VIDA, ACEITOU TRABALHO DE PADEIRA EM ALJUBARROTA


Cláudia Inocêncio


sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Tchaycovsky

Na sala de aula, trabalhamos o compositor Tchaycovsky. Fizemos trabalho de pesquisa, fomos assistir à peça de teatro "O Quebra-Nozes", vimos um powerpoint com a histótria da sua vida.

A vida de Thaycovsky

Piotr Tchaycovsky, nasceu em 1840 na Russia. O seu pai era um engenheiro russo e a sua mãe era francesa.
Em criança era frágil e chamavam-lhe o menino de vidro.
Para fazer a vontade aos seus pais, estudou direito durante nove anos, mas o seu sonho era ser músico.
Desistiu de estudar ireito e foi compor. Tinha uma amiga chamada Von Meck que lhe dava uma mesada para poder continuar o seu sonho, por isso, dedicou-lhe uma sinfonia que compôs, a 4ª sinfonia. Foi um sucesso.
Quando finalmente realizou o seu sonho de infância: ter uma casa de campo, começou a compôr músicas infantis, "Os bailarinos", "O Quebra-Nozes", e o "Lago dos Cisnes", são as mais conhecidas.
A sua Música conquistou o seu país, Inglaterra, França, Aústria e os Estados Unidos.
Antes da sua morte, compôs uma sinfonia intitulada "Patética".
Morreu com 53 anos com cólera, que trá apanhado depois de beber um copo de água.

Texto Colectivo






terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Lenda das Sete Cidades
Em tempos que já lá vão havia um pequeno reino escondido
nas brumas do oceano. Chamava-se Reino das Sete Cidades.
O clima ameno e a terra generosa tornavam as pessoas
 afáveis.Toda a gente se dava bem com os vizinhos, por isso no lugar dos muros surgiram canteiros de flores lindíssimas.
            Ali vivia uma princesa loira de grandes olhos azuis. Talvez por não ter irmãos, habituou-se a passear sozinha percorrendo montes e vales.
            Certo dia, quando descansava à beira de um regato, ouviu uma música suave pairando no ar. Curiosa, procurou descobrir de onde vinha aquele som. Seguiu por uma vereda sombria até ao alto da montanha e lá em cima o que havia de encontrar? Um pastor soprando na sua flauta de cana, jovem e belo como nunca conhecera outro. Ele ficou envergonhadíssimo, pois só costumava tocar para as ovelhas não se afastarem do rebanho. A princesa pediu-lhe que continuasse. Apesar do embaraço, fez-lhe a vontade. Começou pelas melodias que aprendera com o pai. Depois deu largas à imaginação, ao talento, e imitou o canto dos pássaros, o assobio do vento, as ondas do mar. A princesa escutou maravilhada. No palácio real apareciam músicos famosos, mas nenhum tocava assim.
            Quase não falaram, a princesa e o pastor. Apaixonaram-se perdidamente.
            Pobre princesa! No ano seguinte foi pedida em casamento. O pai anunciou-lhe que depois de grandes festejos iria viver no palácio do reino vizinho. Ela ficou louca de desgosto. Mas nesse tempo as ordens do pai cumpriam-se sem réplica.
            De madrugada correu até ao cume da montanha para um último encontro com o pastor. Choraram tanto que ali surgiram duas grandes lagoas. Uma de água azul como os olhos da princesa. Outra de água verde como os olhos do pastor.



Catarina Bastos