sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A Fábula da lebre e da tartaruga

 Era uma vez uma lebre e uma tartaruga.
A Lebre passava o tempo a gozar com a lerdeza da tartaruga.
Certo dia, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida. A lebre muito segura de si, aceitou prontamente. Não perdendo tempo a tartaruga pôs-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou o adversário, vendo que iria ganhar facilmente, parou e resolveu dormir uma sesta. Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr. Já na recta final viu a sua adversária cruzar a linha de chegada toda sorridente.

Moral da história: Devagar se vai ao longe!


Rita Andrade

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A árvore generosa
Era uma vez uma árvore generosa que gostava de brincar com um menino. Os dois divertiam-se muito.
O menino cresceu e quando voltou já era um rapaz e pediu-lhe dinheiro. Ela não tinha dinheiro mas deu as suas maçãs para ele as vender e ficou feliz.


Passado muito tempo… o menino não apareceu…
Mais tarde ele voltou um homem, que queria uma casa, então a árvore, deu-lhe os seus ramos e novamente a árvore sentiu-se e feliz.
Passado muito tempo… o homem nunca mais apareceu…
Mais tarde quando apareceu pediu-lhe um barco… a árvore não tinha mais nada mas deu-lhe o seu tronco.


Quando o homem voltou velhinho a árvore deixou-o sentar-se e continuou a ser sua amiga.
Leonardo Saraiva

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

 O Cão e o seu Reflexo no Rio


Era  uma vez um cão que encontrou um osso. Abocanhou-o e correu para casa para o saborear com calma. Pelo caminho, teve que passar por cima de uma tábua que unia as duas margens de um riacho.
Nisto, olhou para baixo e viu o seu reflexo na água. Pensando que era outro cão com um osso, resolveu roubar-lho. Para o assustar, abriu a boca e arreganhou-lhe os dentes. Ao fazê-lo, o osso caiu na água e foi arrastado pela corrente.

Moral da história:
Contenta-te com o que tens e não cobices o que pertence aos outros.

Liliana Pereira

           A VOZ DO BÚZIO


Eu trouxe da praia
um búzio bonito
que tem um segredo
em que eu acredito.

Lá dentro escondido
alguém a chamar...
ponho-o ao ouvido:
escuto a voz do mar.

O mar e o sol
e a praia inteira
guardados num búzio
na minha algibeira.
       


Rafael Izumi

terça-feira, 26 de outubro de 2010

O SALMÃO E O PEIXINHO
            Era uma vez um Salmão, um salmão bonito, grande, gordo e de um prateado azul brilhante. Um dia, o Salmão acordou triste, na sua subida anual do rio e começou a pensar.”Mas porque é que eu aqui vou? Para quê este esforço tão grande, de subir este rio tão comprido e com uma corrente tão forte?” E nessa altura, o Salmão deixou-se arrastar pela corrente, e foi descendo, descendo, até que foi parar a uma zona larga e calma do rio. Quando chegou, o Salmão encontrou um Peixinho, um peixe pequeno e sem graça, mas como tinha um ar simpático, o Salmão meteu conversa: “- Então de onde és? O que fazes…? O peixinho contou-lhe que era dali mesmo e que costumava passar o dia por ali a comer, com os outros peixes iguais a ele. Deixou o Salmão ficar com eles o tempo que ele quisesse, embora tivesse achado estranho esse pedido, de um peixe tão forte como o Salmão. Mas sim, o rio era longo naquela zona e havia comida que sobre para todos. No dia seguinte, o Salmão começou a lembrar-se das suas aventuras no mar, e da sua subida do rio do ano anterior. Então e descobriu alguma coisa dentro dele, continuava sem saber o objectivo de todo aquele esforço da subida do rio. Mas sabia que não podia ficar ali no rio largo a vida inteira nem podia deixar-se assim arrastar pela corrente. Tinha de subir o rio. Tinha de ir, contra corrente e chegar à nascente. Com os outros salmões. E essa ideia, de subir ao rio, mesmo que sem razão aparente, dava-lhe força. A tristeza com que tinha acordado desapareceu, e estava de novo alegre e cheio de vida como antes. E lá foi ele a tentar escapar aos ursos e a fugir das rochas mais afiadas.
MORAL DA FÁBULA: Todos na vida devemos ter um objectivo a atingir.

Diogo Figueiredo


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

                                      João Ar-Puro

                João Ar-Puro era o melhor amigo dos pássaros, dos peixes e das árvores. Era amigo de toda a gente e dos animais. Todos gostavam dele por ser alegre, trabalhador e saudável.
                João Ar-Puro era filho da Brisa do Mar e do Vento.
                Com eles aprendeu a respirar a brisa do mar e o ar fresco dos campos.
                Os rapazes e as raparigas riam-se dele por andar a rir e a saltar, por apanhar frutos das árvores, também por ver o voo dos seus amigos pássaros, mas ele nem ligava ao que eles diziam.
                João Ar-Puro adorava a sua vida com a água e o vento.
Filipe Espada
O cão e o Lobo
Uma vez, um lobo esfomeado encontrou um cão gordo e bem alimentado. “Ah, Rover”, disse o lobo, “não vale a pena perguntar-te como tens passado, porque bem se vê que estás gordo e cheio de saúde. Só queria ser tão bem tratado como tu.” “Se me seguires”, disse o cão, “e fizeres o que eu faço, tenho a certeza de que a tua vida mudará para melhor e em breve estarás tão bem como eu”, disse o cão. “Só tens de afastar os mendigos, guardar a casa do dono e proteger a sua família. Em troca, dão-te boa comida e um tecto.” À medida que caminhavam, o lobo reparou que o cão tinha umas peladas à volta do pescoço. “Como fizeste isso?”, perguntou ele. “Não é nada”, respondeu o cão. “Não é nada. Talvez seja por causa da minha coleira, que tenho de usar para prender a corrente.” “Coleira?” murmurou o lobo. “Corrente? Não te deixam ir para onde queres?” “Bom, não”, concordou Rover. “Mas é assim tão importante?” “Importante?”, repetiu o lobo. “Claro que é! Prefiro ter metade de uma refeição e toda a liberdade do que a barriga cheia e o corpo acorrentado.”
Catarina Bastos

                                                             A Cigarra e a Formiga                     

Era uma vez uma cigarra e uma formiga que eram muito amiguinhas. No Outono a formiga trabalhava sem parar, ela levava comida para a sua casa enquanto a sua amiga cigarra cantava e dançava.
Quando o tempo começava a arrefecer a formiga entrou na sua casa, ela estava muito cansada mas esta feliz, pois a sua casa tinha muita comida para o Inverno. A cigarra continuava a cantar e a dançar mas com o passar dos dias, com o frio e a chuva a cair, já não lhe apetecia estar ao ar livre e foi para a sua casa.
Um dia a cigarra bateu á porta da formiga. Ela estava muito triste e contou à sua amiga formiga, tal como tinha passado os últimos dias.
A formiga sabia que tinha trabalhado muito todo o Outono, mas também sabia, que as cantigas e as músicas da cigarra a tinham ajudado a fazer o trabalho.
A formiga sabia que tinha trabalhado muito todo o Outono, mas também sabia que as cantigas e as músicas da cigarra a tinham ajudado a fazer o trabalho.
A formiga sabia que a comida era demais para ela sozinha e então, decidiu deixar a cigarra ficar em casa dela. Dava-lhe comida e a cigarra em troca cantava e dançava durante o Inverno para animar a formiga. A cigarra achou que seria uma boa ideia. Assim, as duas faziam companhia uma á outra e o Inverno passou mais depressa.

João Macedo

As meninas e a ostra
Duas meninas caminhavam por uma praia e encontraram uma ostra.
-É minha! - Gritou uma, baixando-se para a apanhar.
-Que dizes? -exclamou a outra, empurrando a sua amiga.
-A ostra é minha porque eu a vi primeiro.
-Não! – protestou a primeira.
-Acaso não fui eu quem a recolheu do chão.
-Resta saber - insistiu a sua amiga - qual de nós duas desfrutará esta ostra; será a que primeiro a tiver visto e a outra contentar-se-á com olhar.
-A ostra é minha!
Se tu a viste, eu toquei-lhe primeiro!
Mestre Glutão, ouviu a disputa e aproximou-se delas.
-Será juiz deste litígio, por favor - suplicaram-lhe.
 -Vejamos - disse gravemente mestre Glutão , pegando na ostra.
-Tendo em conta que a vi primeiro – disse uma das meninas - não é verdade que a ostra é minha?
-Não lhe dês ouvidos! - gritou a outra.
-A ostra é minha porque eu a apanhei.
Mestre Glutão, pausadamente, abriu ostra e, ante o assombro das duas meninas comeu-a.
Terminada a refeição, o improvisado juiz sentenciou:
-Tomai cada uma de voz uma concha e separai-vos em paz.

Joana Quaresma

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Quem somos....O que vamos fazer.....

Nós somos os alunos, do 3º ano turma B, da EBI de Vale Rosal.
Somos uma turma trabalhadora, divertida, curiosa e muito conversadora.Fazemos imensas coisas interessantes e engraçadas, que queremos partilhar,  resolvemos por isso criar este blogue. E também porque gostamos muito de trabalhar com o computador, desta forma podemos aprender coisas novas.
Esperamos ter muitas visitas.

 Alunos do 3º Ano Turma B