quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

       O Pai Natal e o Menino Jesus                                     

Era uma vez um menino que fazia prendas para a sua família. Cada vez que dava um presente, ficava muito feliz.
Passados 49 anos, o menino tornou-se um homem e quis ser Pai Natal.
Começou por fazer uma grande lista com os nomes de todos os meninos do mundo. Demorou muito tempo nas entregas mas, com a ajuda das suas renas, chegou rapidamente.
Por fim tinha acabado. Eram muitas prendas, mas consegui acabar a tempo da véspera de Natal.
Um ano depois, os pais dele morreram e ele ficou com muita pena, mas depois olhou para a lista e viu que não tinha marcado como prenda entregue, o último nome. O nome da criança era Jesus.
O Pai Natal percorreu os 7 mares, mas descobriu que afinal havia mais um: o 8º mar. Ele lutou contra trovoadas, relâmpagos e chuva mas ainda não tinha chegado ao seu destino. No seu mapa viu que ainda tinha que atravessar o “Vale das Coisas Muito Más”. 7 horas depois de caminho com mau tempo, ele encontrou uma gruta para se abrigar com as suas renas. Enquanto esperava para o tempo mudar, explorou um pouco a gruta. De repente, ouviu um barulho estranho e olhou para o fundo e viu um monstro, que olhou para o Pai Natal. O monstro subitamente télétransportou-se para trás do Pai Natal. Para se proteger, o Pai Natal depressa se escondeu atrás de uma rocha, onde encontrou uma pequena criatura com a cabeça iluminada. Ao perguntar o seu nome, a criatura respondeu “Loquete”. O Pai Natal pediu para ela apagar a luz para esconder do monstro, mas ela explicou que não conseguia apagar enquanto tiver medo. O Pai Natal conseguiu convencer a “Loquete” a apagar a luz. Ela conseguiu, mas por pouco tempo. Deixou-se ser engolida pelo monstro para salvar o Pai Natal que saiu da gruta. Ao sair da gruta, o Pai Natal olhou para o céu e viu uma estrela cadente. Segui o caminho dela e encontrou uma cabana iluminada, onde vivia o menino Jesus. Tirou 3 prendinhas do seu saco: Ouro, incenso e mirra.
Despediu-se do menino com um sorriso e seguiu um caminho mais agradável que foi indicado pelo senhor José, pai do menino e levou umas broas feitas pela mãe dele, a D. Maria.     




João Macedo