quarta-feira, 15 de junho de 2011

A  cinderela  e  as  irmãs  bondosas

Era uma vez, uma madrasta que era muito bondosa e as suas três filhas também. Tinham uma irmã, a Cinderela, que era muito má e autoritária, fazia delas, suas criadas. Tinham de limpar a casa e cozinhar para ela.
Certo dia foi anunciado pelo rei, um baile para encontrar uma noiva para o seu filho, o príncipe.
A Cinderela com a mania das grandezas, foi logo comprar um lindo vestido, sapatos e muitas jóias para o baile.
A madrasta, ficou muito entusiasmada com o baile e pensou que poderia casar uma das três filhas, com o príncipe, dando-lhe assim a oportunidade de deixar de ser criada.
Como a Cinderela é que era rica, ela não sabia como havia de arranjar roupas para as filhas irem ao baile. Depois de muito pensar, teve uma ideia. Foi ter com a Cinderela, e disse-lhe, que de certeza ela casaria com o príncipe, uma vez que era tão bela e que por isso, seria melhor arranjar o palácio, para quando o noivo lá fosse.
Cinderela pôs logo a madrasta e as irmãs a trabalhar na nova decoração do palácio, mudou móveis, pintou paredes e colocou cortinados novos.
A madrasta com os antigos cortinados, que eram lindos, cor-de-rosa com estrelinhas prateadas, fez três lindos vestidos de princesa, um para cada uma das suas filhas. Entregou-lhes os vestidos, e recomendou-lhes que no baile se mantivessem longe da irmã, para que ela não as visse.
Cinderela, toda a noite dançou, com o príncipe, não deixando as outras princesas do reino aproximarem-se dele. As suas irmãs, passaram parte do baile, a dançar, mas no jardim, com medo da Cinderela as ver e gozar com elas por estarem vestidas com os cortinados.
O príncipe de tão cansando que estava da Cinderela, resolveu, ir ao jardim, com mais dois príncipes seus amigos, apanhar ar. Assim que viram as três irmãs ficaram encantados, mas como a Cinderela veio logo a correr atrás do príncipe, quando se voltaram as três irmãs já tinham desaparecido, misteriosamente, deixando cair, a primeira um brinco, a segunda um colar mágico e a terceira uma pedrinha da sua tiara.
No dia seguinte os três príncipes foram procurar as princesas, e qual não foi o espanto da Cinderela, quando viu que as suas irmãs é que iam casar com os príncipes.
O brinco, era tão especial que só brilhava junto com o outro brinco, que era da irmã mais nova, o colar só se fechou no pescoço da irmã mais velha, e a pedrinha só brilhou na tiara da irmã do meio.  
As irmãs casaram e a Cinderela ficou a viver sozinha no palácio, a ter que fazer tudo sozinha.

Texto realizado por: Beatriz Nunes e Tomás Pinto




A Feiosa Adormecida

Há muito, muito tempo, numa aldeia muito distante, existia uma princesa a quem todos tratavam por princesa feiosa. Ela era muito, mesmo muito feia, tão feia como os trovões numa noite de tempestade.
Ela já estava habituada por isso não se importava muito e até achava que as pessoas da aldeia tinham razão, porque cada vez que ela se mirava ao espelho, ficava assustada com o seu reflexo.
            Desde pequena, ela sempre sonhou, que um dia um príncipe encantado casa-se com ela. Mas como era tão feia, sabia que ninguém iria querer casar com ela.
A princesa feiosa andava sempre muito triste, porque quando ela nasceu a sua mãe morreu. O pai tomou conta da princesa, sozinho, mas acabou por morrer quando a feiosa tinha 12 anos. A princesa ficou ainda mais triste e sozinha naquele palácio. Chorou tanto, tanto, que acabou por adormecer num sono profundo.
Num belo, dia de Primavera, apareceu no castelo, um príncipe perdido, que vinha fugido do seu reino, porque ninguém gostava dele, por ser feio, e trapalhão, não havia princesas que quisessem casar com ele.
Entrou no quarto da princesa e viu-a deitada na sua cama adormecida. Como era tão desastrado, tropeçou, caiu e fez um grande estrondo, que acordou a princesa. Quando a princesa feiosa e o príncipe trapalhão trocaram olhares, gostaram imediatamente um do outro, foi amor à primeira vista. 
Casaram, foram viver para o castelo da princesa. Tiveram muitos filhos trapalhões e feiosos. Passaram a ser chamados pelo casal feioso, mas não se importavam, uma vez que se tinham um ao outro.

Texto realizado por: Joana Simões, Marisa Caria e Rodrigo Marques                                          

Histórias Desencantadas

Os  Três Lobinhos e o Porco Mau

         Era uma vez três lobinhos, o mais velho, o do, meio e o mais novo.
Certo dia os três lobinhos, foram passear pelo bosque e viram um porco muito grande. Os lobinhos perceberam que o porco tinha muita fome e ficaram com muito medo.
            O irmão mais velho sugeriu que cada um fizesse uma casa, para se abrigar. Lá foram todos, cada um construir a sua casa.
O irmão mais velho construiu a sua casa de tijolos, o do meio construiu-a com madeira e o mais novo fez a sua casa de palha.
            Na manhã seguinte, os três lobinhos foram dar um passeio pela, floresta e o porco mau mal os viu passar, foi logo atrás deles.
            Eles ouviram, um barulho, olharam para trás e viram o porco mau atrás deles. Desataram a correr para as suas casas. Quando o porco mau, viu as casas decidiu, ir contra a casa de palha que era a mais fraca. 
            O lobinho mais novo foi a correr, para a casa do irmão do meio o porco mau derrubou também a casa do segundo irmão, só com um sopro.
            Os dois lobinhos saíram a correr para a casa do irmão mais velho, o porco mau deu um encontrão na casa e a única coisa que conseguiu foi uma valente nódoa negra e uma enorme dor de cabeça. Então disse a para si mesmo: 
- Vou subir a chaminé com uma escada.
            Mal o lobinho mais velho viu o porco mau com uma escada, acendeu a lareira e quando o porco mau caiu queimou o rabo saiu a correr pela porta fora.
            A partir desse dia, o porco mau passou a ter medo dos lobinhos e estes viveram felizes para sempre, sem medo do porco mau.

Texto realizado por: Christian Abrenhosa e Samantha Oliveira


segunda-feira, 13 de junho de 2011

Monte Selvagem

Monte Selvagem

            Na quinta-feira, dia 9 de Junho, fomos a uma visita de estudo ao Monte Selvagem.
            O Monte Selvagem, fica no Alentejo, perto de Montemor-o-Novo.
            Passámos lá o dia. Fizemos um passeio de trator, para ver os animais. Vimos avestruzes, javalis, veados, nandus, gamos, zebras, elandes, lamas e muitos outros animais selvagens.
            Entrámos na quintinha, um espaço onde podíamos estar em contacto directo com os animais e fazer-lhes festas. Dentro da quintinha havia animais domésticos: galinhas, ovelhas, cabras, porcos entre outros.
            Fizemos ainda, um passeio a pé pelo Monte, durante o qual vimos suricatas, cangurus, doninhas, tartarugas, crocodilos, cobras (piton albina), iguanas, cegonhas, macacos, burros e pavões.
            Brincámos muito nas casas das árvores, andámos de baloiço e escorrega. Saltámos num trampolim gigante.
            Gostamos muito, foi um dia muito divertido.


Texto colectivo

quinta-feira, 2 de junho de 2011

TRAVA LÍNGUAS

Os aldeãos
Com as mãos
Colhem grãos
 e  fazem pães

Os mandriões
Dos ladrões
Roubam os pães
Dos aldeãos


Gustavo Vinagre