quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

"A menina que detestava livros"


Hoje, assistimos na Escola a uma peça de teatro, intitulada “A menina que detestava livros”.
            A peça, contava a história de uma menina, de seu nome Mina, que detestava livros e ler.
            Certo dia as personagens das histórias saltaram para fora dos livros. O dragão labareda, o Pinóquio, o simba, os três porquinhos, o pato Donald, os cinco coelhinhos, o lobo mau, a Rapunzel, etc. Estas começaram a falar com a Mina, pedindo-lhe ajuda para voltarem para as suas histórias.
            Para que isso acontecesse, Mina teve que ler muitos livros até descobrir a que história pertencia cada uma das personagens.
            Depois de muitos livros lidos, e arrumadas todas as personagens, Mina apercebeu-se do quanto ler é divertido e que se podem aprender muitas coisas. A partir desse dia Mina ganhou gosto pela leitura e nunca mais desprezou os livros.  

Texto Coletivo




terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Para este Natal

Receberei um postal

Encontro-me com a família

Saboreamos o bacalhau e o perú

É uma época de paz, amor e alegria

Partilhamos prendas e enfeitamos o pinheiro

Iniciamos um novo ano

O menino Jesus nasceu



Acróstico Coletivo


O Natal na Suíça



Eu passo o Natal na Suíça, com a minha família e uns amigos.

Celebramos o nascimento de Jesus, na noite de 24 para 25 de dezembro.

No dia de Natal, 25 de dezembro de manhãzinha, trocamos as prendas.

A casa está toda enfeitada com, pais natais, um grande pinheiro cheio de bolas coloridas e luzinhas a piscar, renas, bonecos de neve e pinguins.

Temos também um presépio, onde o menino Jesus dorme nas palhinhas.

Na Suíça, brinco muito com a neve, escorrego e faço bonecos. Na rua está sempre muito frio.

Esta é uma época de alegria e felicidade.


Gustavo Vinagre



segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Visita de Estudo ao Pavilhão do Conhecimento



No dia 22 de Novembro, fomos ao Pavilhão do Conhecimento, que fica em Lisboa, na Expo junto ao rio Tejo.

Vimos a exposição “O mar é fixe” e visitamos a sala “vê, faz e aprende”.

Visitamos em primeiro lugar a exposição “O mar é fixe”, onde, guiamos barcos, simulámos um mergulho ao fundo do mar, jogámos num simulador que transporta os contentores para os navios, salvámos uma vitima de afogamento, vimos ainda vários tipos de barcos e brincámos numa piscina de bolas onde havia um barco salva-vidas.

Na sala “vê, faz e aprende”, deitámo-nos numa cama de pregos, mas não sentimos os pregos, não doía, brincámos com uma bola em suspensão, devido ao ar quente, vimos uma bola que simulava os raios da trovoada, que se colocássemos a mão o raio seguia a nossa mão, fizemos remoinhos num tubo de água com a ajuda de uma roda, colocámos uns auscultadores e ao falar conseguíamos ouvir o eco da nossa voz.

Por fim andámos numa bicicleta espacial, suspensa num, cabo de aço.

Foi uma visita divertida onde aprendemos muitas coisas novas.   





Texto Coletivo

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

AMIZADE

Não é receber, é dar.
Não é magoar, éincentivar.
Não é descrer, écrer.
Não é criticar, éapoiar.
Não é ofender, écompreender.
Não é humilhar, édefender.
Não é julgar, éaceitar.
Não é esquecer, éperdoar.
Amizade..
É simplesmente AMAR.

Joana Quaresma




quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O Outono



O Outono é uma estação do ano, que tem início no dia 21 de Setembro e termina a 20 de Dezembro.

 É uma estação amena, que se segue ao verão.

No Outono, as folhas ficam secas e caem das árvores, ficando estas completamente despidas. É  uma estação colorida, as paisagens ficam com tons de vermelho, castanho, amarelo e laranja.

Os dias começam a ficar mais curtos, anoitece cada vez mais cedo.

Começamos a vestir roupas mais quentes e confortáveis.

E no Outono que voltamos á escola após as férias de Verão, e os nossos pais voltam ao trabalho.

Esta é a estacão das vindimas, e na qual também se comemora o São Martinho ( 11 de Novembro).

Comem-se  castanhas, uvas, romãs, batata doce e marmelos.



Texto Coletivo      


                          

terça-feira, 20 de setembro de 2011

o outono chegou

Uma estação de folhas secas

Tempo de chuva, frio e vento

O dia de São Martinho vamos comemorar

Não hà outra estação igual

Ontem era verão hoje é outono


Acróstico colectivo




quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Somos do 4º ano turma B

Estamos de volta

Temos um novo colega, o João Vasco

Estamos numa sala nova

Muito animados e empenhados

Bons tempos vamos passar juntos

Rir, brincar e trabalhar muito

Ouvir tudo com muita atenção




Acróstico realizado pelos alunos do 4º B

quarta-feira, 15 de junho de 2011

A  cinderela  e  as  irmãs  bondosas

Era uma vez, uma madrasta que era muito bondosa e as suas três filhas também. Tinham uma irmã, a Cinderela, que era muito má e autoritária, fazia delas, suas criadas. Tinham de limpar a casa e cozinhar para ela.
Certo dia foi anunciado pelo rei, um baile para encontrar uma noiva para o seu filho, o príncipe.
A Cinderela com a mania das grandezas, foi logo comprar um lindo vestido, sapatos e muitas jóias para o baile.
A madrasta, ficou muito entusiasmada com o baile e pensou que poderia casar uma das três filhas, com o príncipe, dando-lhe assim a oportunidade de deixar de ser criada.
Como a Cinderela é que era rica, ela não sabia como havia de arranjar roupas para as filhas irem ao baile. Depois de muito pensar, teve uma ideia. Foi ter com a Cinderela, e disse-lhe, que de certeza ela casaria com o príncipe, uma vez que era tão bela e que por isso, seria melhor arranjar o palácio, para quando o noivo lá fosse.
Cinderela pôs logo a madrasta e as irmãs a trabalhar na nova decoração do palácio, mudou móveis, pintou paredes e colocou cortinados novos.
A madrasta com os antigos cortinados, que eram lindos, cor-de-rosa com estrelinhas prateadas, fez três lindos vestidos de princesa, um para cada uma das suas filhas. Entregou-lhes os vestidos, e recomendou-lhes que no baile se mantivessem longe da irmã, para que ela não as visse.
Cinderela, toda a noite dançou, com o príncipe, não deixando as outras princesas do reino aproximarem-se dele. As suas irmãs, passaram parte do baile, a dançar, mas no jardim, com medo da Cinderela as ver e gozar com elas por estarem vestidas com os cortinados.
O príncipe de tão cansando que estava da Cinderela, resolveu, ir ao jardim, com mais dois príncipes seus amigos, apanhar ar. Assim que viram as três irmãs ficaram encantados, mas como a Cinderela veio logo a correr atrás do príncipe, quando se voltaram as três irmãs já tinham desaparecido, misteriosamente, deixando cair, a primeira um brinco, a segunda um colar mágico e a terceira uma pedrinha da sua tiara.
No dia seguinte os três príncipes foram procurar as princesas, e qual não foi o espanto da Cinderela, quando viu que as suas irmãs é que iam casar com os príncipes.
O brinco, era tão especial que só brilhava junto com o outro brinco, que era da irmã mais nova, o colar só se fechou no pescoço da irmã mais velha, e a pedrinha só brilhou na tiara da irmã do meio.  
As irmãs casaram e a Cinderela ficou a viver sozinha no palácio, a ter que fazer tudo sozinha.

Texto realizado por: Beatriz Nunes e Tomás Pinto




A Feiosa Adormecida

Há muito, muito tempo, numa aldeia muito distante, existia uma princesa a quem todos tratavam por princesa feiosa. Ela era muito, mesmo muito feia, tão feia como os trovões numa noite de tempestade.
Ela já estava habituada por isso não se importava muito e até achava que as pessoas da aldeia tinham razão, porque cada vez que ela se mirava ao espelho, ficava assustada com o seu reflexo.
            Desde pequena, ela sempre sonhou, que um dia um príncipe encantado casa-se com ela. Mas como era tão feia, sabia que ninguém iria querer casar com ela.
A princesa feiosa andava sempre muito triste, porque quando ela nasceu a sua mãe morreu. O pai tomou conta da princesa, sozinho, mas acabou por morrer quando a feiosa tinha 12 anos. A princesa ficou ainda mais triste e sozinha naquele palácio. Chorou tanto, tanto, que acabou por adormecer num sono profundo.
Num belo, dia de Primavera, apareceu no castelo, um príncipe perdido, que vinha fugido do seu reino, porque ninguém gostava dele, por ser feio, e trapalhão, não havia princesas que quisessem casar com ele.
Entrou no quarto da princesa e viu-a deitada na sua cama adormecida. Como era tão desastrado, tropeçou, caiu e fez um grande estrondo, que acordou a princesa. Quando a princesa feiosa e o príncipe trapalhão trocaram olhares, gostaram imediatamente um do outro, foi amor à primeira vista. 
Casaram, foram viver para o castelo da princesa. Tiveram muitos filhos trapalhões e feiosos. Passaram a ser chamados pelo casal feioso, mas não se importavam, uma vez que se tinham um ao outro.

Texto realizado por: Joana Simões, Marisa Caria e Rodrigo Marques                                          

Histórias Desencantadas

Os  Três Lobinhos e o Porco Mau

         Era uma vez três lobinhos, o mais velho, o do, meio e o mais novo.
Certo dia os três lobinhos, foram passear pelo bosque e viram um porco muito grande. Os lobinhos perceberam que o porco tinha muita fome e ficaram com muito medo.
            O irmão mais velho sugeriu que cada um fizesse uma casa, para se abrigar. Lá foram todos, cada um construir a sua casa.
O irmão mais velho construiu a sua casa de tijolos, o do meio construiu-a com madeira e o mais novo fez a sua casa de palha.
            Na manhã seguinte, os três lobinhos foram dar um passeio pela, floresta e o porco mau mal os viu passar, foi logo atrás deles.
            Eles ouviram, um barulho, olharam para trás e viram o porco mau atrás deles. Desataram a correr para as suas casas. Quando o porco mau, viu as casas decidiu, ir contra a casa de palha que era a mais fraca. 
            O lobinho mais novo foi a correr, para a casa do irmão do meio o porco mau derrubou também a casa do segundo irmão, só com um sopro.
            Os dois lobinhos saíram a correr para a casa do irmão mais velho, o porco mau deu um encontrão na casa e a única coisa que conseguiu foi uma valente nódoa negra e uma enorme dor de cabeça. Então disse a para si mesmo: 
- Vou subir a chaminé com uma escada.
            Mal o lobinho mais velho viu o porco mau com uma escada, acendeu a lareira e quando o porco mau caiu queimou o rabo saiu a correr pela porta fora.
            A partir desse dia, o porco mau passou a ter medo dos lobinhos e estes viveram felizes para sempre, sem medo do porco mau.

Texto realizado por: Christian Abrenhosa e Samantha Oliveira


segunda-feira, 13 de junho de 2011

Monte Selvagem

Monte Selvagem

            Na quinta-feira, dia 9 de Junho, fomos a uma visita de estudo ao Monte Selvagem.
            O Monte Selvagem, fica no Alentejo, perto de Montemor-o-Novo.
            Passámos lá o dia. Fizemos um passeio de trator, para ver os animais. Vimos avestruzes, javalis, veados, nandus, gamos, zebras, elandes, lamas e muitos outros animais selvagens.
            Entrámos na quintinha, um espaço onde podíamos estar em contacto directo com os animais e fazer-lhes festas. Dentro da quintinha havia animais domésticos: galinhas, ovelhas, cabras, porcos entre outros.
            Fizemos ainda, um passeio a pé pelo Monte, durante o qual vimos suricatas, cangurus, doninhas, tartarugas, crocodilos, cobras (piton albina), iguanas, cegonhas, macacos, burros e pavões.
            Brincámos muito nas casas das árvores, andámos de baloiço e escorrega. Saltámos num trampolim gigante.
            Gostamos muito, foi um dia muito divertido.


Texto colectivo

quinta-feira, 2 de junho de 2011

TRAVA LÍNGUAS

Os aldeãos
Com as mãos
Colhem grãos
 e  fazem pães

Os mandriões
Dos ladrões
Roubam os pães
Dos aldeãos


Gustavo Vinagre



terça-feira, 31 de maio de 2011

O   Capuchinho  Vermelho Malvado

            Era uma vez um lobo escritor, e uma menina malvada que se chamava Capuchinho Vermelho.
            O lobo tinha uma livraria, no meio da floresta, cheia de livros de todos os tipos.
            Um dia, a malvada Capuchinho resolveu roubar um livro de feitiços ao lobo.
            A Capuchinho Vermelho tinha um amigo chamado Rui que era caçador e pediu-lhe que a ajudasse a roubar o livro de feitiços que ela tanto queria.
            O caçador e a Capuchinho, entraram na livraria, no meio da floresta, á noite. A avó da Capuchinho Vermelho, que era ninja, não conseguia dormir e lembrou-se de ir ter com o seu amigo lobo, para lhe pedir um livro emprestado, para ver se adormecia mais depressa.
            Chegou à porta da livraria, viu tudo fechado e sem luz, mas quando estava para se ir embora ouviu um barulho estranho. Entrou na lavraria para ver o que se passava e houve uma grande confusão.
            A avó deu uma grande sova ao caçador, ralhou com a sua neta, deu-lhe um grande castigo, por ser tão malvada e salvou o livro dos feitiços.
A partir desse dia a Capuchinho Vermelho, mudou, deixou de fazer tantas maldades e passou a ser uma criança boa, amiga de todos.

Texto realizado por: Cláudia Inocêncio e Rafael Izumi





A madrasta boa e a Branca de Neve

Era uma vez uma madrasta boa e uma Branca de Neve má e muito feia.
            Desde a morte do rei, a Branca de Neve que vivia sozinha, no palácio, com o seu espelho mágico.
            A madrasta gostava das pessoas e dos animais, era boa e muito bonita, tinha sido colocada na rua pela Branca de Neve, quando o Rei morreu. Estava a viver numa pequena cabana na floresta com os anões, que a tinham ajudado.
A Branca de Neve, no seu grande palácio, passava os dias a perguntar ao seu espelho mágico: - espelho meu, espelho meu quem é mais bondosa do que eu? O espelho respondia sempre a mesma coisa: -é a tua madrasta.
            A Branca de Neve ficava sempre muito irritada.
Certo dia resolveu transformar-se numa velhinha, fazer-se passar por boazinha, para tentar matar a madrasta. Foi para a floresta passado algum tempo encontrou os anões que regressavam do trabalho para casa. Pararam ao ver a velhinha, que pensaram estar perdida na floresta e ofereceram-se para a ajudar. Levaram-na para casa, deram-lhe comer e deixaram-na lá dormir.
No dia seguinte quando saíram para trabalhar, a Branca de Neve ficou sozinha com a madrasta e já pronta para lhe fazer mal, aparece a madrasta com o seu pequeno-almoço, comovida a Branca de Neve perdeu a coragem. Tentou mais duas vezes e não conseguiu, uma vez que sempre que ia fazer mal à madrasta ela fazia-lhe alguma coisa boa.
A Branca de Neve foi ficando em casa dos anos, até que ao fim de um tempo, percebeu que afinal não era difícil ser boa, e que até era bom, uma vez que tinha ganho amigos que a ajudavam.
Resolveu então contar quem era, e todos ficaram assustados, com medo, até que ela explicou que os anões e a sua madrasta a tinham ensinado a ser boa.
Convidou a madrasta a voltar a viver no palácio, e levou também os anões e viveram todos amigos e felizes para sempre.   


Testo realizado por Pedro Malafaia e Cristiano Faustino


sexta-feira, 27 de maio de 2011

O Capuchinho Vermelho Malvado


Era uma vez um lobo bondoso que ia pela floresta, para ir entregar bolinhos à sua avó. Entretanto, encontrou uma menina que lhe disse:
- Olá, o meu nome é Capuchinho Vermelho. Queres fazer uma corrida até ao lago comigo?
- Sim, mas primeiro vou pousar o meu cesto ao pé daquela árvore à sombra. Respondeu o lobo.
Então, a Capuchinho fez a contagem de partida:
- 3,2,1,partida!
O lobo correu muito rapidamente, deixando a Capuchinho para trás.
Mal sabia ele que era isso que ela queria, pois a ideia dela era roubar o cesto com os bolinhos.
Depois de algum tempo à beira do lago, o lobo estranhou a falta da menina e regressou para o ponto de partida, onde não estava a Capuchinho nem o seu cesto.
 A malvada só queria roubar o meu cesto de bolinhos, pensou ele.
Que antipática!
Continuou o seu caminho muito triste para casa da sua avó, pois tinha passado a manhã a fazer os bolinhos para ela.
De repente, por baixo de uma árvore, viu a Capuchinho a dormir com o cesto vazio. Tinha comido todos os bolinhos.
O lobo pensou e pensou, até que teve uma ideia para castigar a menina. Amarrou a Capuchinho à árvore enquanto dormia. Assim, quando ela acordasse, não conseguia mexer-se.
Ao anoitecer, a Capuchinho acordou e decidiu voltar para casa para que os pais não se zangassem, mas demorou a conseguir desatar as cordas.         
Quando finalmente entrou em casa, os pais ralharam com ela e deram-lhe um castigo de um mês sem televisão e computador.


Texto realizado por:  João Macedo e Fábio Cardoso








O capuchinho vermelho malvado

Houve um dia em que o Mundo da Fantasia levou um abanão e as histórias ficaram todas misturadas.
 Nós vamos vos contar a história do Capuchinho Vermelho Malvado.
Certo dia, de manhã, o Lobo soube que a sua avozinha estava doente e decidiu levar-lhe um cesto com bolinhos.
Mas do que o Lobo não suspeitava, era que o malvado Capuchinho Vermelho estava a espiá-lo por trás das árvores.
De repente, a Capuchinho Vermelho, apareceu à frente do Lobo e ameaçou-o, dizendo-lhe, que ou ele lhe dava os bolinhos, ou ela magoava a sua avozinha.
O Lobo esperto como era, deu-lhe o cesto e deixou a Capuchinho ir-se embora. Ao vê-la afastar-se, cada vez para mais longe, tirou da sua mala outro cesto. O Lobo, tinha sido esperto e enganou a Capuchinho Vermelho. O cesto que ele tinha dado a Capuchinho era um cesto com bolos podres.
O Lobo, quando chegou a casa da sua avó, encontrou a Capuchinho e a avó dela, com a barriga cheia de bolos. Mal viu o que se passava, não disse nada, até que de repente as duas se começaram a sentir mal. O Lobo, percebeu logo o que se passava e mandou a avó e a Capuchinho Vermelho para fora dali e descobriu a avozinha dele presa no armário.
Libertou-a, deu-lhe os verdadeiros bolinhos, que comeram com um chazinho feito pela avozinha. O Lobo contou então que tinha dado uma lição à Capuchinho Vermelho e á sua avó, para que estas deixassem de ser tão más.
E assim acaba a história baralhada do capuchinho.


Texto realizado por: Liliana Pereira e Telmo Cardoso
                       

O CAPUCHINHO VERMELHO MALVADO
           
Era uma vez um lobo muito amigo.
Numa bela manhã a sua mãe pediu-lhe para ir a casa da avó, para a convidar para a sua festa de aniversário.
O lobo foi andando no caminho apanhou: flores, frutos e ervinha doce.
A certa altura, encontrou uma menina com um capuchinho vermelho que lhe disse:
- Olha se tu fores por aqui chegas mais depressa a casa da tua avó.
O lobo, aceitou a sugestão da menina, sem saber que ela pretendia
enganá-lo. A malvada da Capuchinho sussurrou para si mesma:
- Eu consegui, o lobo foi pelo caminho mais longo, mas eu vou pelo caminho mais curto e chego primeiro do que ele.
Rapidamente a Capuchinho Vermelho chegou á casa da avó lobo. Bateu à porta e disse disfarçando a voz:
- Sou eu o teu neto o lobinho, posso entrar?
            A  avozinha respondeu:
- Entra, entra, meu filho, a porta está aberta.
A Capuchinho entrou em casa da avó, foi direita ao quarto dela, pegou nela e prendeu-a no armário. Nesse mesmo momento, o lobinho chegou a casa da avó e apanhou a Capuchinho Vermelho em flagrante.
 Assustado, correu para a floresta, para pedir socorro e apareceu o seu amigo caçador, juntos voltaram a casa da avozinha do lobo, libertaram-na, e pregaram um valente susto à Capuchinho Vermelho.
Texto realizado por: Gustavo Vinagre e Filipe Espada




terça-feira, 24 de maio de 2011

HISTÓRIAS DESENCANTADAS

Os Três Lobinhos e o Porco Mau

Era uma vez três lobinhos que estavam a brincar na relva. A mãe deles dizia sempre:
- O meu primeiro é trabalhador, os outros dois … ai nosso senhor!
 E passava os dias a avisa-los:
- Cuidado, cuidadinho…que anda aí o porquinho mauzinho!
Certo dia, os três lobinhos decidiram ir viver sozinhos. Resolveram então, construir uma casa, para cada um deles.
O lobinho mais novo construiu uma casa de plástico, o lobinho do meio construiu uma casa de barro e o lobinho mais velho construiu uma casa de pedra.
O porco mau ao saber disto, pensou logo que seria, mais fácil apanhar os lobinhos sem a mãe por perto.
Dirigiu-se à casa do lobinho mais novo, começou a rasgar todo o plástico, do telhado até ao rés-do-chão. O lobinho mais novo, apavorado, só teve tempo para desatar a correr e foi-se abrigar em casa do lobinho do meio.
O porco mau foi atrás dele e disse:
- Vou partir esta casa de barro com uma só martelada e vou comer os dois de uma vez!
O lobinho do meio chamou o lobinho mais novo para saírem pela janela e foram os dois para casa do lobinho mais velho.
O porco mau, continuou a sua perseguição e quando chegou a casa do lobinho mais velho, subiu a um escadote para ir para cima da chaminé e entrou … mas, como os lobinhos eram espertos acenderam a lareira e o porco mau desceu a chaminé, caiu em cima das brasas e queimou o rabo.   
Os três irmãos aprenderam que é importante ter uma casa resistente e que devemos trabalhar para ter coisas boas.


Texto realizado por: Diogo Figueiredo e Leonardo Saraiva




Os Três Lobinhos e o Porco Mau

Certo dia, os três lobinhos andavam a passear pela floresta, quando encontraram o porco mau.
Os lobinhos decidiram ir atrás do porco mau, para lhe pregarem um susto, para ver se ele deixava de ser tão mau, perseguiram-no o dia inteiro.
Viram-no ir a um armazém buscar madeira, tijolos e palhas.
Os lobinhos desconfiaram logo do porco.
Depois viram-no a construir uma casa de palhas, outra de madeira e outra de tijolos.
Mais tarde os lobinhos encontraram o porco dentro da casa de palhas e depois os lobinhos sopraram e sopraram até deitarem a casa a baixo.
Depois o porco mau fugiu para a casa de madeira e os lobinhos sopraram e sopraram até que deitaram a casa a baixo.
E por fim o porco fugiu para a última casa, a casa de tijolos, e depois sopraram e sopraram mas não conseguiram deitar a casa a baixo.
O porco ficou muito contente e os lobinhos ficaram zangados por não terem deitado a casa a baixo.

Texto realizado por: Catarina Bastos e Rafael Pinto


Os Três  Lobinhos e o Porco Mau

Era uma vez três lobinhos que viviam em casa da sua mãe.
Certo dia a mãe foi comprar comida para os lobinhos, e recomendou-lhes que não saíssem de casa até ela chegar. Pediu ainda ao lobinho mais velho para ter responsabilidade e tomar conta dos seus irmãos.
Quando a mãe saiu de casa, o irmão mais velho resolveu ir ter com os seus amigos, esquecendo-se dos seus irmãos.
O porco mau que estava de vigia à casa, assim que viu sair a mãe e o irmão mais velho, pensou logo que era a sua oportunidade de apanhar os lobinhos bebés.
De repente batem à porta dos lobinhos bebés. Estes, pensando que era a sua mãe, que já havia regressado das compras, abriram a porta.
Afinal era o porco mau, assim que lhe abriram a porta, ele correu para dentro de casa, trancando a porta e amarou os lobinhos.
 A mãe loba, no caminho para casa, encontrou o lobinho mais velho, e repreendeu-o, por ter deixado os seus irmãos sozinhos, com o porco mau solto por ai. Aflitos, regressaram os dois a casa. Quando se preparavam para entrar, ouviram um barulho esquisito e espreitaram por uma janela, viram os lobinhos amarrados e foram a correr chamar a guarda dos lobinhos.
Eles entraram pela porta a dentro e prenderam o porco mau, a mãe e o irmão maior foram a correr desamarra-los e o irmão maior jurou nunca mais deixa-los sozinhos.
Vitória, vitória acabou-se a história.


Texto realizado por: Joana Quaresma e Rita Andrade