Quando for grande

Piloto de avião quero ser

Porque conduzir aviões quero ser

Fixe deve ser

Pedro Malafaia

Quero ser futebolista

Ser um bom rematador

Sempre jogar com boa vista

E encantador

Jogar com garra e concentração

É o meu objectivo

Entrar numa de acção

Marcar golos até de castigo

Diogo Figueiredo

Eu quero ser futebolista

quero marcar golos

e rematar á baliza

e ser o melhor jogador de todos

Filipe Espada

O que eu queria ser

Está na arte de representar

Para isso tenho muito que aprender

Cantar, dançar, tenho muito que praticar.

Na arte de representação

Dedicada e determinada

Sempre seguindo o meu coração

Serei uma estrela e mais nada!

Palcos grandes em perspetiva

Com muito público a aplaudir

Para ver o sucesso de uma diva

Sempre ambiciosa para não desiludir.

Joana Quaresma.

Dáfnia é um animal microscópico



Ás dáfnias damos algas chlorellas



Foram viastas ao mocroscópio



Nadam em água doce



Importantes para o ambiente



As dáfnias reproduzem-se sozinhas.

Daniela, Deolinda e Dinora são algumas das nossas dáfnias

Ás quais chamamos de “pulgas de água”

Ficam gordinhas quando têm ovinhos

Nadam bem e depressa

Impressionados ficámos por vermos que são tão pequenas

As dáfnias são nossas amigas

Dáfnias animais pequeninos

Á Escola chegaram…

Fizemos muitos trabalhos e pesquisas

No microscópio as observamos

Impressionantes animais tão pequenos

Adoramos tê-las connosco na sala de aula

Dáfnias reproduzem-se sozinhas

Água doce é o seu meio ambiente

Fêmeas e machos são diferentes

Na “cabeça” com antenas, mas não se vêm a olho nu

Importantes a filtrar água e o seu alimento

 As dáfnias são amigas do nosso Planeta

Trabalho Coletivo

Texto Informativo

Dáfnias

No decorrer do 1º período, chegaram à Escola as nossas amigas dáfnias.

Fizemos trabalhos de pesquisa, em casa e na sala de aula, observamos as dáfnias ao microscópio e descobrimos muitas coisas sobre elas.

Descobrimos que existem várias espécies de dáfnias, por exemplo, a ambígua, a villosa, a tenebrosa, a dúbia, a magna, que estudámos na Escola, entre muitas outras.

As dáfnias são pequenos microcrustáceos que vivem em água doce, em charcos, rios ou lagoas. Têm cerca de 0,2-0,5mm de comprimento. Vulgarmente conhecidas por “pulgas de água”.

Na observação das dáfnias ao microscópio, verificamos que possuem um exoesqueleto transparente e vimos os seus órgãos internos, as patas torácicas, o coração, o tubo digestivo, a câmara incubadora com ovos, a espinha caudal e as antenas.

Na Escola alimentamo-las com algas chlorellas, que são algas de pequeno porte e cor verde. Podem ainda alimentar-se de detritos orgânicos dissolvidos no seu meio, de bactérias e outros ciliados. Sugam a água e filtram o alimento que passa pelo seu tubo digestivo.

Aprendemos ainda, que as dáfnias fêmeas são maiores do que os machos e possuem ovos patogénicos e um sáculo para os armazenar. Reproduzem-se de forma sexuada originando apenas duas crias e de forma assexuada, originando sempre mais de duas crias.

Na cadeia alimentar as dáfnias são consumidores de primeira ordem, alimentam-se do produtor – fitoplâncton, as algas verdes e serve de alimento a outros seres vivos, tais como os peixes.

Texto coletivo

Dáfnias

Dáfnia é um animal microscópico

Ás dáfnias damos algas chlorellas

Foram viastas ao mocroscópio

Nadam em água doce

Importantes para o ambiente

As dáfnias reproduzem-se sozinhas.



Acróstico coletivo